Translate

Thursday 3 September 2020

Covid-19: Africa Educates Her Campaign with Sofonie Dala. Day 5

Africa Educates Her Campaign is live in Angola.

Life during the COVID-19 pandemic is difficult for parents and children alike. The return to school is an important and hopefully welcome step.

We are slowly seeing an increasing number of children return to the classroom. More than 1 billion students are still out of school due to nationwide school closures.

Today we are doing something different. We want to know what our boys are thinking about this issue. We invited Cândido to share his challenges during covid-19 pandemic.



What precautions should the school be taking to prevent COVID-19 virus from spreading?

School reopenings should be consistent with each country’s overall COVID-19 health response to help protect students, staff, teachers and their families. Some of the practical measures that schools can take include:


1. Staggering the start and close of the school day;
2. Staggering mealtimes;
2. Moving classes to temporary; spaces or outdoors;
3. Holding school in shifts, to reduce class size;

Water and hygiene facilities will be a crucial part of schools reopening safely. Administrators should look at opportunities to improve hygiene measures, including handwashing, respiratory etiquette (i.e. coughing and sneezing into the elbow), physical distancing measures, cleaning procedures for facilities and safe food preparation practices. Administrative staff and teachers should also be trained on physical distancing and school hygiene practices.

Sub-Saharan Africa has the highest rate of education exclusion globally.

 Over one-fifth of children between the ages of 6 and 11 are out of school, followed by one-third of youth between the ages of 12 and 14.

What COVID-19 reveals about educational inequality in Ghana | Ghana | Al  Jazeera

In addition, nearly 60% of youth between the ages of 15 and 17 are not in school. The World Bank stated that 87% of children in sub-Saharan Africa are ‘learning poor’ and lack foundational skills they need for the 21st century and a dynamic labor market.

Girls have even more challenges ahead of them: Across the region, 9 million 6- to 11-year-old girls will be denied the opportunity to go to school, compared to 6 million boys, according to UNESCO data.

Their disadvantage starts early: 23% of girls are out of primary school compared to 19% of boys. By the time they become adolescents, the education exclusion rate for girls is 36% compared to 32% for boys.

Today, due to the COVID-19 pandemic, over 250 million primary and secondary children are out of school in Africa. The education sector is heavily affected, with the closure of learning institutions in many African countries likely to negatively impact education quality.

The poor, particularly girls, in rural communities are most affected.

In order to obtain a comprehensive view of learning outcomes during this period, and to better support countries in the immediate, short and long term, the Association for the Development of Education in Africa (ADEA) engaged some of the most affected African countries in March 2020 to map the national situation in the education sector.

African governments and key education stakeholders have instituted measures to promote the continuity of education from home (e.g. online dissemination of virtual recorded course modules, use of mobile and smartphones, televisions and radios, etc.).

These strategies have been successful in some ways, but challenges remain as the poor marginalized children who neither have access to mobile phones or TV, or even radios for that matter, are excluded.

If these challenges are not addressed immediately, they can seriously affect the academic career of our students and in the long term, bring about serious social and economic implications.

TORNEIRA SEM ÁGUA

 

O sector das águas executou apenas, nos últimos cinco anos, 18 por cento dos projectos que submeteu a concurso no país, sendo que a maioria destes sistemas de abastecimento de água à população foram suportados por linhas de financiamentos externas, afirma o secretário de Estado das Águas, Lucrécio Costa. E assim vai o reino.

Apesar de o país ter disponibilidade hídrica, a fraca capacidade de investimento por falta de financiamento, constitui o maior constrangimento para a execução dos concursos e empreitadas no país, justificou o Lucrécio Costa no espaço a Grande Entrevista da Televisão Pública de Angola (TPA).

Dos projectos executados, constam a construção de um sistema de abastecimento de água na cidade do Huambo, com uma capacidade de 30 mil ligações domiciliárias, a instalação, de igual modo, de um projecto nas províncias do Cunene e Namibe, sendo o último sistema interligado que aumentou cinco vezes o seu sistema de abastecimento de água.

Dos projectos executados no país, consta igualmente a instalação do novo sistema de abastecimento na província do Bié, que aumentou quatro vezes a oferta de água na cidade do Cuito, o projecto de Lucapa já em fase final, em Mbanza Congo a iniciativa permitiu efectuar 10 mil ligações e em Ndalatando o plano de abastecimento está em curso.

Lucrécio Costa apontou também que o crescimento da população em 2,5 a 3 por cento/ano, sendo desproporcional à capacidade de investimento, constitui outro constrangimento no fornecimento de água à população da rede pública. A única vantagem do crescimento demográfico é, na óptica do MPLA, que cada angolano que nasce é mais um militante que o partido ganha…

Neste período da Covid-19, explicou o governante, são distribuídos 3,5 milhões de litros de água/dia em todo o país, quando a necessidade seria de seis milhões para serem distribuídos nos principais centros urbanos.

Mais de 10% da população mundial não tem acesso a água potável. É um drama? É sim senhor. Então imaginemos o que acontece em Angola onde esse valor sobe para mais de 50%. Moçambique e Guiné Equatorial não estão melhor. No nosso caso é o que dá viver num país com 20 milhões de pobres. O regime do MPLA, no poder desde a independência, em 1975, está de parabéns.

A organização WWC, que junta mais de 300 entidades de 50 países, referia em 2017 que mais de 923 milhões de pessoas não têm acesso a água potável, das quais 319 milhões na África subsaariana (32% da população da região), 554 milhões na Ásia (12,5%) e 50 milhões na América do Sul (8%), situação responsável pela morte de 4.500 crianças por dia.

E por falar em crianças (é só para lembrar), Angola é um país que tem um dos mais elevados índices de mortalidade infantil.

“Entre estas regiões, a Papua Nova Guiné tem a menor disponibilidade, com apenas 40% da população a ter acesso a água potável”, seguindo-se “a Guiné Equatorial com 48%, Angola com 49%, Chade e Moçambique com 51%, a República Democrática do Congo e Madagáscar com 52% e Afeganistão com 55%”, refere um comunicado divulgado pelo WWC.

O WWC alertou todos os governos para a urgência de resolver este problema e realçou que “o custo total da insegurança da água para a economia global é avaliado em 500 mil milhões de dólares”.

Mas, se for incluído o impacto ambiental, aquele valor pode aumentar para 1% do Produto Interno Bruto (PIB) global.

Além do custo económico, a falta de água potável está relacionada com diversas doenças e epidemias que causam 3,5 milhões de mortes por ano, mais do que aquelas causadas por acidentes de viação e pela SIDA, em conjunto, segundo as contas da organização.

Pode também contribuir para a fome, guerras e migrações “irregulares e descontroladas”, havendo uma “absoluta necessidade” de aumentar a segurança da água para ultrapassar os desafios colocados pelas alterações climáticas e pelas efeitos da actividade humana.

Reafirma a organização que o acesso das pessoas ao saneamento e a água potável “são prioridades fundamentais para os governos locais e regionais”, a fim de alcançar um dos objectivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, e só pode ser alcançado “com um bom governo local, gestão sustentável dos recursos naturais e urbanização eficaz”.

Assim, “encoraja os governos e os cidadãos a aumentar a segurança hídrica nos seus países, assim como prestar auxílio às nações com maiores dificuldades, nomeadamente na África subsaariana e Ásia”.

Um dos objectivos da ONU é que todas as pessoas tenham acesso a água potável e saneamento até 2030. No caso de Angola, para que tal aconteça será necessário que o MPLA se mantenha no poder aí até 2100.

Nas contas do WWC, é necessário um investimento anual de cerca de 650 mil milhões de dólares até 2030, para garantir a concretização das infra-estruturas necessárias para alcançar a segurança universal da água.

Todos os anos uma em cada cinco crianças com idade inferior a cinco anos morre prematuramente devido a doenças relacionadas com a água e quase 40% da população mundial já enfrenta problemas de escassez de água e pode aumentar para 66% em 2025, realidade a que junta cerca de 700 milhões de pessoas a viver em áreas urbanas sem instalações sanitárias seguras.

Em Setembro de 2016, o secretário de Estado das Águas de Angola, Luís Felipe da Silva, garantia que com o programa “Água para Todos”, 80% da população desfavorecida, que habitava em zonas críticas, iria ser abastecida com água potável.

A garantia, em contexto eleitoral, foi dada na abertura do Fórum de Negócios Angola-Dinamarca 2016. Luís Felipe da Silva sublinhou que o crescimento e a expansão do sector das águas e a entrada de capital privado são eixos estratégicos de longo prazo com impacto no desenvolvimento do país, no horizonte 2025.

“Acreditamos que o potencial e a experiência do Reino da Dinamarca vão conduzir-nos a melhores soluções, face às nossas necessidades”, concluiu Luís Felipe da Silva.

Por sua vez a embaixadora da Dinamarca em Angola, Trine Rask Thygesen, afirmou que Angola entrou no novo milénio com taxas de crescimento impressionantes. E ela ainda não tinha vistas a capacidade de João Lourenço e dos seus muchachos.

A diplomata, que também descobriu o “ovo de Colombo”, afirmou que a redução do preço do petróleo acentuou a necessidade de Angola diversificar a economia, desenvolver a capacidade produtiva e criar infra-estruturas para gerar um crescimento económico sustentável.

“A resposta do Executivo angolano tem sido, entre outras, o foco em fazer crescer a economia em recursos naturais e ambientais”, disse.

“Com este foco na água e na energia, o Fórum será um excelente catalisador para fortalecer os nossos laços políticos e económicos, forjando novas parcerias para o futuro”, ressaltou.

Mais de metade dos cerca de seis milhões de agregados familiares de Angola, um país que é um dos maiores produtores africanos de petróleo e que tem como Presidente da República o mais promissor discípulo de José Eduardo dos Santos, não têm acesso a água “apropriada” para beber e 31,6% têm nas lanternas a forma de iluminação. Iluminação igualmente “potável”, dirá o MPLA.

JOVENS DE ANGOLA

 

A ministra da Juventude e Desportos, Ana Paula do Sacramento, denunciou hoje que existem em Angola associações juvenis que “dizem trabalhar em prol da juventude”, mas nada fazem, considerando que a plataforma de registo agora criada vai regular a situação. Tem razão. Mas se o MPLA diz que trabalha em prol dos angolanos e nada faz nesse sentido, vejam-se os 20 milhões de pobres, se calhar falta-lhe legitimidade moral para criticar os que se limitam a copiar quem nos governa há 45 anos.

“Vamos agora analisar todos, porque algumas realmente remetem a sua documentação, primeiro é que nem são associações juvenis e dizem trabalhar em prol da juventude, e outras são jovens mas que precisam de apoios para darem os primeiros passos e se tornarem mais activas”, afirmou Ana Paula do Sacramento.

A governante, que falava no final da cerimónia de lançamento oficial da plataforma electrónica de registo das associações juvenis e estudantis no país, disse que o mecanismo vai aferir realmente onde e o que fazem as associações juvenis angolanas.

Segundo Ana Paula do Sacramento, as autoridades angolanas precisam saber o objecto social de cada associação juvenil e estudantil, se concorre ou não para o desenvolvimento da Política Nacional da Juventude.

A ministra apontou a necessidade de verificar se a associação “está ou não a trabalhar para o desenvolvimento da comunidade”, ou se existe só juridicamente, “mas de facto não tem tarefa alguma”.

“Portanto, precisamos trabalhar num conjunto de dados que façam com que o movimento associativo seja activo e participativo”, adiantou.

O Ministério da Juventude e Desportos, com o apoio do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, lançou hoje a plataforma electrónica de registo das associações juvenis e estudantis no país.

O instrumento propõe-se criar uma base de dados do cadastro das organizações juvenis e estudantis de Angola com vista a “identificar, certificar, apoiar, monitorar a dinâmica” e o grau de actividade das organizações juvenis.

De acordo com as autoridades angolanas, a criação desta plataforma electrónica, já disponível no endereço raje.gov.ao surge no quadro da “criação de condições objectivas susceptíveis de promover a participação da juventude na vida pública”.

O regime jurídico das associações juvenis e estudantis foi aprovado em Conselho de Ministros, em Luanda, a 29 de Novembro de 2002, conforme Decreto nº 15/03 de 22 de Abril (Diário da República I Série nº 31, de 22 de Abril de 2003). As associações juvenis são pessoas colectivas de direito privado, dotadas de personalidade jurídica, que se dedicam à promoção, divulgação e organização de actividades em prol da juventude, constituem-­se pela vontade dos “particulares” da faixa etária dos 14 aos 35 anos, respeitando os requisitos estabelecidos.

O Presidente da República, João Lourenço, enviou este ano uma mensagem de conforto e agradecimento aos jovens angolanos, por ocasião do dia da Juventude Angolana, que assinala-se a 14 de Abril, em memória ao herói de guerra (do MPLA, obviamente), José Mendes de Carvalho, mais conhecido por Hoji-ya-Henda.

“Ao assinalar-se mais um 14 de Abril, Dia da Juventude Angolana, aproveito a data para enviar uma mensagem de conforto e agradecimento a esta franja fundamental da população, em reconhecimento da sua dedicação a causas superiores, muitas vezes em detrimento das suas ambições individuais“, declarou João Lourenço.

“É com o País mergulhado num desafio gigantesco – o de evitar a todo o custo que se propague descontroladamente a Covid-19 no seio das nossas comunidades – que celebramos este marco da nossa história, oportunidade para lembrar a todos os cidadãos que é a disciplina, a coesão e a determinação que têm alicerçado, desde sempre, as vitórias e conquistas do Povo Angolano.

Insto cada jovem angolano que, acima de qualquer filiação partidária, credo religioso, origem étnica, nível de escolaridade ou condição social, se transforme num agente de mobilização e sensibilização junto das populações, para que o perigo que pende sobre todos nós seja superado com um mínimo de perdas humanas e económicas.

O Estado continuará a desempenhar o seu papel, aprovando e estimulando políticas económicas e sociais que beneficiem os jovens e ajudem a materializar mais depressa os seus sonhos e aspirações. Continuaremos a lutar todos juntos, independentemente dos factores conjunturais adversos, para que a insubstituível força da Juventude seja suficientemente exponenciada no processo de desenvolvimento político, económico, social e cultural do nosso País, rumo à construção de um futuro melhor para toda a Sociedade“.

Em termos práticos há, como no resto dos “escalões” etários, duas juventudes. A do MPLA e a outra.

Veja-se que o Dia 14 de Abril é o Dia da Juventude do MPLA a que o regime chame de Angolana. E porquê? Porque foi nesse dia, em 1968, que morreu em combate José Mendes de Carvalho, mais conhecido por Hoji-ya-Henda, comandante das FAPLA.

A JMPLA enquanto mero instrumento do partido está, e tem razões para isso, preocupada com o comportamento que os jovens angolanos apresentam nos últimos tempos. Isto porque, ao contrário do que era habitual, a juventude começa a pensar pela própria cabeça, recusando a regra de ouro do regime que sempre visou formatá-la e domesticá-la.

Há uns anos, Tomás Bica, primeiro secretário da JMPLA na capital, disse que a organização juvenil do MPLA, partido que só está no poder desde 1975, pretendia levar a cabo uma série de debates, presume-se que – como é hábito – enquadrados na necessidade ancestral e atávica de reeducar a população.

“A estabilidade familiar é a estabilidade que se pretende, porque as famílias constituem a primeira e a mais antiga instituição de toda sociedade, razão pela qual famílias estáveis significam Estados estáveis, de tal ordem que pedimos à sociedade que o país seja estável, mas é preciso que, primeiramente, as famílias estejam estáveis”, disse Tomás Bica numa tirada filosófica que, só por si, é paradigma do estado actual de alguns dos jovens… do MPLA.

Por sua vez a directora do Gabinete de Cidadania e Sociedade Civil do MPLA, Fátima Viegas, entendia que “um dos remédios está na educação e outro está no papel que a família, enquanto esfera socializadora, deve fazer, porque estes jovens saíram de uma família. Se desta família eles não receberem, eles também não podem dar”.

Certo é que, reiteradamente, a JMPLA necessita de mostrar serviço no âmbito da formação político-patriótica, de modo a inculcar na sociedade que sem o MPLA será o desastre total.

Os meninos do regime ainda não atingiram a fase de pensarem livremente. Quando lá chegarem, se chegarem, só não vão zarpar da JMPLA porque ainda não se sabe se, como no passado recente, as balas e os jacarés estão prontos para satisfazer os ávidos apetites sanguinários dos que matam primeiro e perguntam depois. Quer os jovens autómatos do regime queiram ou não, nem todos os jovens concordam que o dia 14 de Abril, que consagra o dia da juventude do MPLA, em memória de Hoji-ya-Henda, o patrono da JMPLA, seja igualmente considerado o Dia da Juventude angolana.

Será, com certeza, difícil ou até mesmo inexequível encontrar uma data que gere unanimidade. Em democracia o melhor que se consegue, quando se consegue, é um consenso. Encontrar, ou até mesmo criar de raiz, um dia que esteja equidistante das datas assinaladas pelos diferentes partidos seria, cremos, a melhor solução para homenagear todos os jovens angolanos que, de facto, merecem ter um dia que assinale o seu contributo em prol do país.

Desde a independência que Angola tem comemorado – com um enorme abuso de poder e unicidade só aceitável nos países de partido único – o 14 de Abril como o Dia da Juventude Angolana. Com a suposta, vacilante e talvez morta à nascença, abertura protagonizada por João Lourenço, urge que se pense e actue com a abertura de espírito necessária para implantar um sistema político que albergue a diversidade de opiniões como uma mais-valia de incalculável valor patriótico.

Não é sério, muito menos legítimo e democrático, que se continue a subjugar toda a juventude, bem como todo o resto da população, às teses do partido reinante. De facto, a comemoração com toda a pompa e mordomias inerentes do 14 de Abril era (e poderá continuar a ser) aceitável como marco interno do MPLA e não como algo que possa representar toda a juventude de um país que, também nesta matéria, pretende respeitar e enquadrar-se nas regras de um Estado de Direito, passada que tende a ser a fase em que Angola é o MPLA e o MPLA é Angola.

Embora nem todos tenham consciência disso, o país é hoje outro, amanhã será ainda um outro, pelo que não pode haver receitas unilaterais feitas à medida, e por medida, de um regime que só conhece a razão da força.

Importa que o regime compreenda, embora a isso seja alérgico, que em democracia quem mais ordena é o Povo. E esse Povo não pode estar sujeito a regras que mais não são do que perpetuar o culto sabujo e bajulador a valores e pessoas que em vez de o servirem se servem dele.

De facto, os governo não têm tido vontade, embora tenham os meios, para resolver problemas do Povo, sejam eles da fome, da miséria, da água, da luz, do lixo, da saúde ou da educação da população em geral. No que tange à juventude, esta não tem casa, não tem educação (embora seja educada), não tem emprego e não tem futuro.

Por tudo isto, e não só, a juventude quer mais do que nunca ser ouvida e ter, para além de uma voz gritante e activa, possibilidade de dizer de sua justiça, de participar na vida do seu país. O regime ao obrigar os jovens a aceitar como única a lei do mais forte está a atirar a juventude para as margens da sociedade. E, muitas vezes, demasiadas vezes, quando se está na margem escorrega-se para a marginalidade como antecâmara da violência, da criminalidade ou até da guerra.

Ao contrário do que eventualmente podem pensar os dirigentes do regime, a juventude está atenta a tudo isto e é sobretudo isto que a preocupa. Nós temos jovens que, como nos ensinou Nelson Mandela, são heróis não porque não sintam medo, mas porque o vencem.

FPSO great plutonium produces 600 million barrels of oil

 Floating Production, Storage and Offloading Unit (FPSO) Great Plutonium has produced 600 million barrels of oil in 13 years, said National Oil, Gas and Biofuels Agency (ANPG) on Thursday.

Operated by BP in partnership with Sinopec Angola, FPSO Great Plutonium, located in block 18, won the inaugural prize on low carbon emissions from BP (Helios) in 2019. 

Despite difficulties and challenges posed by covid-19 pandemic to the operators, BP guarantees that it has managed to keep the operational efficiency levels, as planned for the first half of 2020. 

In order to ensure that future production and profitability levels remain, BP pledges to improve the performance of the water injection system that will enable greater stability in the future production as well as in the continuous reduction of gas flaring. 

BP Angola senior vice-president Adriano Bastos, attributed the result to the permanent commitment to team work, training and security in the works done in Angola. 

“I am confident that the resilience of the team in Angola will continue to add value to the country and BP”, he said. 

In turn, the ANPG chairperson, Paulino Jerónimo, stressed everyone’s contribution to the role played by the companies that guarantee the updating and innovation of the Angolan oil sector.

BP has been operating in Angola for more than 25 years in blocks 18 in deep waters and 31 ultra deep waters. 

Also partner in the block 15 and 17, as well as in the gas project Angola LNG, holding a quota of 10% of the total Angolan production of crude (1.2 million barrels per day.

Water sector needs five percent of State Budget

 The country's water sector needs between 4 and 5 percent of the funding made available in the General State Budget (OGE), according to the Secretary of State for Water, Lucrécio Costa.

WB builds capacity of water sector managers - Society - Angola Press - ANGOP

According to Mr. Costa, who was speaking at the Grande Entrevista of the Public Television of Angola (TPA), the sector currently receives only 2.1 percent of the budget allocated.

Unfortunately, "currently we have been at 2.1, at 2.5 percent, and what is recommended is to have at least 3.5," he noted.

He noted that countries like Angola lack a budget situation equal to or greater than 4 percent of the budget for water and sanitation, hence the budget falls short of demand.

In relation to this important sector of the national economy, the budget does not have a general distribution of units, but has a budget of 360.743 billion kwanzas, as opposed to 267.548 billion kwanzas, which implies an increase of 93.195 billion kwanzas, but is still below real needs.

Water consumption in the country

For the population of the main urban centres, the sector works to ensure that 50 percent have full access.

He said that the capacity to distribute through normal channels is already a reality, so that the companies are not deprived of their ability to acquire revenue.

He admitted a scenario of the company's financial inability to make new connections, so 50 percent of families will continue to feel the difficulties of buying water from tanker trucks as an alternative, although the government is working to reduce the deficit.

Official defends children's rights network in communities

 The Secretary of State for Family and Women Promotion Elsa Bárber Tuesday said that the Networks for the Protection and Promotion of Children Rights should be understood as structures closer to the community.

STATE SECRETARY FOR FAMILY AND WOMEN PROMOTION, ELSA BARBER

Covid-19: Angola records 48 new infections, three deaths and 31 recoveries reported

 The health authorities have announced the registration, in the last 24 hours, of 48 new cases, three deaths and 31 recovered patients.

COVID-19 cancels swine events: stay up to date with 333's calendar - About  333 - pig333, pig to pork community

With these figures released at the usual updating session by the Secretary of State for Public Health, Franco Mufinda, the country has 2,777 positive cases, with 112 deaths, 1,115 recoveries and 1,550 active.

Of the active cases, five are in critical condition with invasive mechanical ventilation, 14 severe, 36 moderate, 48 with mild symptoms and 1,445 asymptomatic.

Football: FAF holds elections next November

 Elections at the Angolan Football Federation (FAF) for the four-year period 2020/2024 are scheduled for 14 November.

Angolan Football Federation suspends 1.º de Maio for three years from  Girabola - Ver Angola - Daily, the best of Angola

In a statement, the president of the National Electoral Commission (CEN), Gilberto de Faria Magalhães, said that from 2 to 7 September the provincial electoral commissions would be set up and the voting population confirmed.

He said that the activities would be supervised by the provincial offices for culture, tourism, youth and sport, with the exception of Luanda province, whose act of confirmation of the voting population would be conducted by the CEN.

According to the document, the results of the acts must be communicated by September 7, at 15.00, via e-mail or physical mail, to the addresses of the National Electoral Commission (CEN).

The submitting of nominations begins on 8 September and ends on 18 September, with confirmation of candidacy taking place from 20 September to 5 October.

The publication of the candidacies and the list of the voting population is reserved for 8 October. The election campaign runs from 11 September to 11 November

International Day of Clean Energy 2024 | 26 January 2024

 Every dollar of investment in renewables creates three times more jobs than in the fossil fuel industry.  Greetings friends. I am Sofonie D...