Opportunity: Digital Africa Social & Inclusive Business Camp 2020 for young Entrepreneurs (Funded)

Digital Africa Social & Inclusive Business Camp 2020 for young Entrepreneurs (Funded)

Application Deadline: July 15th 2020 https://bit.ly/2U12ml2

Since its first edition in 2017, the SIBC has supported nearly 150 entrepreneurs with a strong societal impact in Africa in their transition to scale-up, in the measurement of their social performance and in their preparation for fundraising.

The Social & Inclusive Business Camp - SIBC is a blended-learning support program which includes:

○ 4 months of remote coaching on a dedicated online platform offering training courses and interactive virtual classes hosted by international mentors
○ 1 tailored mentoring program for each entrepreneur
○ 1 week of intensive boot camp in Marseille in partnership with the EMERGING Valley Summit
○ Being part of an active and ambitious international community

Opportunity for women: Bitch Media Fellowships 2021 for Writers worldwide ($2,000 stipend)

Bitch Media Fellowships 2021 for Writers worldwide ($2,000 stipend)

Application Deadline: June 30th 2020 https://bit.ly/2XqLQwW

The 2021 Bitch Media Fellowships for Writers applications are now open!A series of three-month intensive writing fellowships, the goal is to develop, support, and amplify emerging voices in feminist media. All fellows will work under the guidance of Bitch cofounder Andi Zeisler.

This fellowship was created in order to cultivate and amplify new voices. If you are a writer who has minimal publication experience, we strongly encourage you to apply. If you are passionate about one of the above subject areas but do not have a history of writing or blogging about them, we strongly encourage you to apply.

During the 3-month fellowship, fellows will:

Produce a minimum of four online articles for Bitch Media in the topic area of their fellowship. These pieces can take a variety of forms: reported, analytical, advocacy-focused, and even infographic.
Produce at least one longform article to be published in the quarterly magazine Bitch: A Feminist Response to Pop Culture.

Participate in regular discussions (by Zoom) with the fellowship director and other members of the Bitch Media staff.
Receive mentorship and support in creating, shaping, and editing articles and online pieces.
Receive follow-up support with placing future articles and essays, and make great connections within the feminist-media community.

Receive a $2,000 stipend for the three-month fellowship.

Good Luck!

Angola goes three days without new COVID-19 cases

COVID-19: Angola without new cases for three days

The country has not registered new positive cases of COVID-19 in 72 hours.

For this reason, the 86 positive cases remain, of which 64 are active, one in a delicate situation, 18 recovered and four deaths.

MORTE DE GEORGE FLOYD E ESPANCAMENTO DE CLAUDIA EM PORTUGAL. RACISMO, CRIMES QUE CHOCARAM O MUNDO

Discriminação racial. Dois crimes que chocaram o mundo.

O racismo é um dos piores males da humanidade, e como se não bastasse, vai se perpetuando ao longo das gerações. O combate a esse tipo de preconceito deve ser uma luta diária, seja nas relações sociais, seja internamente.

 

Todos os Estados do Mundo devem tomar medidas constitucionais, legislativas e administrativas necessárias para promover a igualdade entre indivíduos e grupos que são vítimas de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata, e para reexaminarem as medias vigentes visando a alteração ou revogação da legislação nacional e das disposições administrativas que possam dar corpo a tais formas de discriminação.

Atenção especial deve ser dada para proteção de pessoas residentes nos países estrangeiros e pessoas vítimas de trafico, discriminação e violência, bem como combater o preconceito contra elas.

 

Neste artigo vamos examinar dois casos identicos onde um terminou em morte. 

 

 

HISTORIA DE GEORGE FLOYD

 

Os eventos que levaram à morte de George Floyd ocorreram em uma sequência de 30 minutos.   Veja o video chocante abaixo

Durante 8 minutos e 46 segundos, este policia manteve o joelho sobre o pescoço de Floyd ate causar sua morte.

Tudo começou com um relato sobre uma nota falsa de US$ 20 em um supermercado.

E culminou na morte de George Floyd, um homem afro-americano de 46 anos, que havia acabado de ser preso pela polícia em Minneapolis, Minnesota, nos Estados Unidos.

 

Um vídeo mostrando a prisão de Floyd viralizou após o episódio. Nele aparece um policial branco, Derek Chauvin, com o joelho sobre o pescoço de Floyd, enquanto ele está algemado e de bruços no chão. Chauvin, de 44 anos, foi preso e é acusado de homicídio. A morte de Floyd provocou uma onda de protestos em todo o país. Veja o video abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=EYKpcRXW4GU

 

'Nota falsa'

A sequência começa em 25 de maio, logo após as 20h, quando um funcionário da Cup Foods, um supermercado em Minneapolis, reportou uma nota falsa de US$ 20 à polícia. O funcionário acreditava que o dinheiro que George Floyd tinha usado para comprar um maço de cigarros era falsificado.

Floyd vivia em Minneapolis há vários anos, desde que se mudara de Houston, sua cidade natal no Texas. Ele trabalhava como segurança em estabelecimentos da cidade, mas, como aconteceu com milhões de norte-americanos, foi demitido em meio à pandemia do novo coronavírus. Floyd era um cliente regular da Cup Foods.

O ASSASSINO

Derek Chauvin, de 44 anos, foi preso e é acusado de homicídio

- Chauvin puxou Floyd do banco do passageiro, "fazendo-o cair no chão". Ele ficou ali, caído com o rosto para baixo, ainda algemado. Nesse ponto, testemunhas começaram a filmar Floyd, que parecia estar em estado de extrema angústia.

 

- Floyd estava sendo segurado por policiais quando Chauvin colocou o joelho esquerdo entre a cabeça e o pescoço do homem.

- "Não consigo respirar", dizia Floyd repetidamente, citando sua mãe e implorando: "por favor, por favor, por favor".

- Durante 8 minutos e 46 segundos, Chauvin manteve o joelho sobre o pescoço de Floyd.

- Passados os primeiros 6 minutos, Floyd ficou desacordado.

- Os vídeos mostram que, naquele momento, Floyd para de falar e testemunhas pedem que os policiais verifiquem seu pulso.

- Um dos oficiais, Kueng, faz isso e não consegue identificar batimentos cardíacos.

- No entanto, os oficiais não se mexem.

- Às 20h27, Chauvin tira o joelho do pescoço de Floyd, que não se move.

- Os policiais então o colocam em uma maca e o levam de ambulância ao Centro Médico do Condado de Hennepin.

- Eles o declaram morto quase uma hora depois.

 Historia de Cláudia Simões em Portugal

Cláudia Simões, 42 anos de idade, foi barbaramente agredida na via pública, em frente a filha de oito anos de idade, por agentes da Polícia de Segurança Pública deveria no mínimo suscitar alguma reacção do corpo diplomático angolano. Cláudia Simões descreveu a noite de horror que viveu nas mãos da polícia, na Amadora, depois da filha de oito anos se ter esquecido do passe em casa.

 

 

Já com o rosto desfigurado, sem conseguir abrir os olhos e com os lábios rebentados, Cláudia Simões conta a sua versão dos factos ao Contacto em casa num ambiente pesado de consternação. Ninguem conseguiu esconder a dor, espelhada nos lábios abertos da angolana, vítima de um espancamento que só se tornou público pela partilha nas redes sociais.

 

 

 

A nossa compatriota diz que o motorista quando se apercebeu que esta tinha esquecido o cartão da filha proferiu as seguintes palavras: “Vocês, pretos, macacos, ficam aqui a encher o nosso país. Estamos fartos de vocês. Vão embora para a vossa terra”. Alguns passageiros perguntaram, então, ao motorista se não tinha familiares no estrangeiro. “Era uma senhora de idade. O condutor começou a ofender toda a gente no autocarro e as pessoas revoltaram-se”.

https://www.youtube.com/watch?v=PULvSpf6-fA

A você, como cidadão e engajado no combate ao racismo, cabe propor um debate saudável e crítico, apostando nas evidências de discriminação racial na sociedade, o que fará com que o outro pense sobre as atitudes que está tomando.

 

 

Lembre-se de que muitas ações racistas passam despercebidas pela maioria, como piadas e expressões pejorativas. Entretanto, para quem está do outro lado, pode se parecer com uma navalha que fere.